Quando “Bridgerton” estreou em 2020, a série logo foi sucesso de público e crítica. Tanto que se tornou a produção em inglês mais vista na Netflix em apenas uma semana. Depois de duas temporadas, a terceira está confirmadíssima – e vai contar a história de amor e amizade entre Penelope (Nicola Coughlan) e Colin Bridgerton (Luke Newton).
Enquanto isso, os fãs da série podem acompanhar o spin-off “Rainha Charlotte” que, inclusive, ajuda a resolver alguns dos maiores mistérios de “Bridgerton”. Saiba mais!
Dúvidas que “Rainha Charlotte” esclarece sobre “Bridgerton”
Origem da palavra “incomparável”
Nas duas primeiras temporadas de “Bridgerton”, a rainha Charlotte (Golda Rosheuvel) sempre usa a palavra “incomparável” para descrever a jovem novata com mais chances de encontrar um bom casamento na temporada.
Já no primeiro episódio de “Rainha Charlotte”, o espectador descobre que ela mesma foi chamada pelo Rei George de “incomparável” quando eles se conheceram – logo na cena em que a jovem Charlotte tentava escapar do casamento escalando um muro alto.
Qual é a doença do Rei George?
Em “Bridgerton”, o Rei George aparece pouco e sempre retratado como portador de uma aparente doença mental desconhecida. Já em “Rainha Charlotte”, é possível ver a evolução deste problema – e como sua majestade luta contra isso.
No entanto, o spin-off também não traz informações sobre qual doença é, mas mostra os episódios de crise do rei e como ele e os médicos da época lidam com sua condição mental.
Por que a rainha Charlotte é tão distante dos filhos?
Assim como na vida real, a série da Netflix mostrou que a rainha Charlotte e o rei George III tiveram 15 filhos, sendo que 13 deles atingiram a idade adulta. No entanto, nenhum deles é mencionado com frequência em “Bridgerton”.
Em “Rainha Charlotte”, é possível entender o porquê ela não é tão próxima dos filhos – e também a sua luta para que a coroa tenha um herdeiro legítimo.
Questão racial
Uma das questões abordadas em “Bridgerton” é justamente essa: a alta sociedade formada por pessoas de diversas origens, sem qualquer tipo de discriminação ou racismo. Em “Rainha Charlotte”, o espectador consegue entender o motivo.
Isso acontece justamente devido ao casamento da protagonista com o rei George e o chamado “Grande Experimento”, onde familias minoritárias da Inglaterra receberam títulos de nobreza para promover a igualidade.
Por que a rainha ama tanto cachorros?
Há uma razão por trás disso: ela começou a gostar de cachorros, especialmente cães da Pomerânia, depois que o rei lhe presenteou com um pet, como um gesto de amor e carinho para que a rainha se sentisse menos sozinha em Buckingham House.
Por isso, para compensar a ausência do marido, ela passa os anos com ainda mais cachorros dessa raça, mostrando o quanto aquele momento no passado foi especial e inesquecível.
