“O Protetor 3”, com Denzel Washington no papel principal, chega aos cinemas em outubro. Antes mesmo da estreia, o filme já gerou polêmica nos bastidores, uma vez que o diretor está sendo processado por um ex-colaborador que aponta suposta ausência de créditos por seu trabalho. Entenda!
“O Protetor 3” vira alvo de polêmica antes do lançamento
O novo filme vai acompanhar o destemido herói em uma aventura na Itália. As expectativas são ótimas para a conclusão da saga, com direção de Antoine Fuqua, apesar do capítulo final ter se tornado alvo da polêmica.
Um documento de 20 páginas foi apresentado ao Tribunal Superior de Los Angeles na última segunda-feira (28). O colaborador identificado como Paul Lozada apresenta detalhes da quebra de contratos após contribuir com o filme.
O ex-oficial do Departamento de Polícia de São Francisco teria atuado como consultor para validar a autenticidade de uma boa representação de autoridades policiais e organizações criminosas em “O Protetor 3”.
Paul teria ajudado ainda em outros filmes de Fuqua, como “O Protetor” (2014) e “Dia de Treinamento”, alegando que ofereceu consultoria sobre a máfia italiana, métodos de transporte do tráfico de drogas e informações sobre como uma investigação forense funciona.
O arquivo expõe supostas conversas entre eles, que deixam a impressão de Paul sendo tratado como parte da equipe do filme, quando pressionou o cineasta, recebendo uma mensagem que fez com que movesse a ação.
“Nada em ‘O Protetor 3’ teve algo a ver com você. Nem uma coisa. Você veio para Roma e eu queria que você se envolvesse de alguma forma. Para ajudá-lo. Eu não… não tenho nada além de amor e respeito por você, Paul. Mas eu não devo nada a você”.
