Cauê Campos foi um dos atores que ganhou destaque na mídia ao aparecer como Roberto no remake de “Pantanal”. O personagem sofre uma morte trágica, mas a curiosidade em torno do artista só aumentou. O que muita gente não sabia é o que o intérprete do filho de Tenório (Murilo Benício) tem um irmão que também atua e é muito parecido com ele na vida real. Veja fotos!
Irmão de Cauê Campos também é ator: conheça Cadu Paschoal
Antes de ser escalado para Roberto, Cauê Campos já tinha feito outros sucessos da TV, como “Avenida Brasil” (2012), que marcou sua estreia, além da série “Detetives do Prédio Azul” (2012–16), do Gloob, “Lado a Lado” (2012), “Babilônia” (2015), “Totalmente Demais” (2015) e “O Sétimo Guardião” (2018).
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Irmão mais velho de Cauê, Cadu Paschoal também se apaixonou pela atuação, seguindo carreira artística, além de ser também dublador, roteirista e publicitário. Os dois são frequentemente confundidos pela aparência física e pelas produções que fizeram com que ficassem nacionalmente conhecidos.
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Cadu ganhou mais destaque depois de protagonizar “Caminho das Índias”, em 2009, no papel de Hari, passando por “Araguia” (2010), “Malhação Casa Cheia” (2013) e também “Sol Nascente” (2016–17), o trabalho mais recente na TV. Chegou a contracenar com o irmão em “Totalmente Demais” (2015).
Ambos são filhos de Maria de Fátima Paschoal e de Alcir Campos e começaram a ter vontade de atuar desde cedo. Cadu, o primogênito, já estreou uma peça aos seis anos, enquanto Cauê começou direto na TV, quando tinha dez anos. A diferença na idade dos dois é de 5 anos.
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Os irmãos possuem personalidades totalmente diferentes, segundo Cadu, mas são muito unidos. “Quem nos conhece sabe que somos totalmente diferentes. Modo de vida, posicionamento, visão, modo de ser e estar, tudo. Quando eu era filho único, pedia pra ter um irmão. Na verdade eu queria um brinquedo (risos). Queria companhia constante. Cauê chegou e se tornou meu boneco preferido, eu não deixava ninguém chegar perto, com medo de machucar e minha mãe brigar. Observava as coisinhas que ele fazia e achava graça de tudo. Torcia pra ele crescer logo, para brincarmos juntos e conversarmos sobre tudo”, escreveu o ator.
“Cauê ficou crescidinho e eu o obrigava a participar de todas as minhas brincadeiras, ele tinha que ser o que eu quisesse (eu era um péssimo irmão pra brincar kk). O tempo foi passando e as pessoas foram fazendo o mesmo. Comparando ele a mim e constantemente colocando-o a minha sombra. Mas o Sol nunca fica à sombra. Cauê cresceu e tem se revelado um homem totalmente diferente, distante do meu ser. Há, nele, um caminho próprio, aberto por suas mãos. Quem nos conhece sabe que, no caminhar, nossas escolhas de trajeto são diferentes. Mas algo nos conecta. Sei que ele está ali, e ele sabe que estou aqui. Estamos, um pelo outro”.
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