Mesmo que em 1990, Tadeu (Marcos Palmeira) não tenha tido grandes dificuldades para ficar com a sela de prata de seu avô, após seus dois irmãos desistirem dela, no remake de “Pantanal”, a vitória não será tão fácil.
Após meses em que a história não foi nem mesmo mencionada, José Leôncio (Marcos Palmeira) fará com que seus filhos realmente disputem uma raia para se provarem merecedores da herança. Confira como será!
José Leôncio fará disputa por sela de prata
Logo depois de ter encontrado seu filho caçula e descoberto que era pai de José Lucas (Irandhir Santos), José Leôncio se viu satisfeito com três herdeiros, mas já não sabia mais para quem daria a sela de prata de seu pai.
Para isso, o fazendeiro fez com que Jove (Jesuíta Barbosa), Tadeu (José Loreto) e o primogênito ficassem um contra o outro, em uma competição que defeniria o dono da herança do velho Joventino.
Desde então, nem mesmo os personagens tiveram tempo de se lembrar dessa disputa e a sela nunca mais foi mencionada. Com tantas outras preocupações, o objeto acabou esquecido.
No entanto, diferente da história original, o remake não deixará a novela terminar sem que a competição ocorra. Percebendo estar no fim de sua vida, Zé Leôncio fará questão de sair em uma comitiva com os três filhos.
Antes disso, ele pedirá para que Tadeu lustre a sela de prata para prepará-la para seu novo dono. Depois de ter levado uma bronca por usar o acessório, o peão fará o trabalho com dor no coração.
Ao sair da fazenda, será José Leôncio quem estará montado sobre o objeto de seu pai. Porém, de forma que surpreenderá a todos, o fazendeiro pedirá para que os filhos disputem uma raia e o mais rápido leva a sela de prata.
Ao sinal de largada, Jove e José Lucas sairão em disparada. Contrariado com aquilo, Tadeu será o único que não moverá um passo sequer. A atitude do rapaz deixará o pai confuso, já que ele sempre foi um dos que mais desejou a sela.
Na trama original, a disputa nunca chegou a acontecer. Ao mudar os objetivos, Jove (Marcos Winter) e Zé Lucas (Paulo Gorgulho) cederam o objeto para Tadeu, afirmando que ele era o verdadeiro merecedor da herança.
