O terceiro filme da trilogia “A Menina que Matou os Pais” chegou ao Prime Video na última sexta-feira (27) para dar um encerramento à história baseada em Suzane von Richthofen, que planejou os assassinatos dos pais, Manfred e Marísia, com a ajuda dos irmãos Cravinhos, em 2002. Saiba se a criminosa chegou a receber dinheiro por alguma das produções!
Suzane Von Richthofen ganhou por filmes da franquia?
“A Menina Que Matou os Pais” e “O Menino que Matou Meus Pais” foram os primeiros lançamentos, em 2020, acompanhando as visões de Suzane e também de Daniel Cravinhos, namorado dela na época em que o crime veio à tona.
“A Menina que Matou os Pais – A Confissão” marca o encerramento da franquia na plataforma de streaming. Com o lançamento, rumores de que Suzane teria ganhado pelo filme começaram a circular na web.
![](/wp-content/uploads/migration/filme-a-menina-que-matou-os-pais-a-confissao-1600x900-0922.jpg.jpg)
Diante da repercussão, Raphael Montes, roteirista da trilogia, fez uma publicação no Instagram explicando o que é preciso saber antes de assistir ao último filme, que não teve contribuição dos criminosos, assim como os dois primeiros.
“Não houve contato entre a produção e Suzane von Richthofen, Daniel e Cristian Cravinhos nem seus familiares. Os envolvidos no caso não fazem parte nem contribuem para o filme”, esclareceu o roteirista.
https://www.instagram.com/p/Cy4eGgtRnsE/
A obra é baseada em autos públicos do processo judicial. “O filme é uma adaptação de uma história real baseada exclusivamente nos depoimentos transcritos nos autos do processo. Esses autos são públicos”.
![](/wp-content/uploads/migration/suzane-von-richthofen-entrevista-1021-1400x800.jpg.jpg)
“As pessoas retratadas no filme nunca receberam nem irão receber nenhum valor ou pagamento. Eles não possuem nenhum direito sobre a obra”, entregou o roteirista, colocando fim às especulações.
Raphael também negou a intenção de romantizar a tragédia. “A interpretação dos fatos e das versões é facultada ao público. Os filmes não apontam inocentes ou culpados, tampouco romantizam ou enaltecem os assassinatos”.