Léia, de “O Rei do Gado”, após 26 anos: atriz passou por transformação para personagem

por | nov 7, 2022 | Entretenimento

Silvia Pfeifer marcou época ao ser convidada para o elenco de “O Rei do Gado”, surgindo nas telinhas com um visual que a deixou praticamente irreconhecível no papel de Léia, dando o que falar na época da exibição original. “Foi um momento muito importante na minha carreira”, comemorou a atriz, ao relembrar o trabalho de 26 anos atrás. Confira!

Silvia Pfeifer fala sobre estreia como Léia em “O Rei do Gado”

Em “O Rei do Gado”, Léia, esposa de Bruno Mezenga (Antonio Fagundes), vive uma paixão com o mau-caráter Ralf (Oscar Magrini). “Eu fiquei superfeliz ao saber que a novela vai passar novamente”, comemorou Silvia, em entrevista à Globo, deixando claro ter passado por uma transformação nos bastidores.

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“Foi uma das que fiz que mais gostei e que me trouxe reconhecimento. As pessoas me viram com o visual diferente, a história é incrível, fazem referência à personagem sempre”, contou a atriz, que adotou um corte curto nos cabelos loiros, bem de época. “Estou curiosa em rever depois de tanto tempo”.

Questionada sobre a construção de Léia, que de basiquinha não tem nada, Silvia recordou: “Eu construí o personagem, visualmente, junto com o diretor Luiz Fernando Carvalho. Ele já me deu a ideia pronta e eu achei genial, adorei, e faz toda a diferença para o ator também se ver de uma maneira diferente, o figurino também ajuda muito na composição”.

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“Eu tive um apoio de uma preparadora de ator e de uma fonoaudióloga, a Marcia Tanure, que me ajudou muito a encontrar o caminho, ela foi fundamental para mim. O Luiz Fernando foi o diretor que em número de cenas foi o que mais me dirigiu e isso foi muito importante para mim”.

A atriz também colocou Léia como uma das queridinhas do público. “A Léia sem dúvida é uma das personagens que as pessoas mais falam, às vezes se referem pelo visual, às vezes pela sensualidade, pela violência doméstica que ela sofria. Ela também tinha questões com o filho, muitos problemas, mas tinha um colorido próprio que as pessoas não esquecem”.

“O Rei do Gado”